sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Efeitos da Educação a Distancia na Inclusão Social

Resumo


No Brasil existem hoje segundo estudos epidemiológicos cerca de 280 milhões de habitante destes apenas 8% tem nível superior, um índice muito abaixo dos países desenvolvidos. A humanidade desenvolveu-se no decorrer da ultima década muito rapidamente no que se refere à tecnologia e sua utilização para beneficiar a sociedade. A educação à distância com seus mais de 500 mil novos alunos é exemplo desse sucesso. Considerando a alta procura por tecnologia leva a crer que a educação a distancia tem muito a progredir, este estudo propões revisar a literatura científica acerca da qualidade, didática e gestão em Educação a Distancia, alem de estabelecer relações quanto aos Serviços e a Auto-avaliação deste modelo de educação nos últimos anos. Baseado nos dados encontrados pode-se notar que as perspectivas no Brasil são boas no que se refere à mobilização de recursos financeiros governamentais para educação à distância, onde nota-se; perspectiva de crescimento aumentando o numero de alunos, o que beneficiaria a muitos que ainda buscam conseguir uma chance de estudar e concluir um curso de nível superior, se valendo como uma ótima forma de inclusão social.

Palavras-chave: Didática, EAD, Gestão e Aprendizagem.





INTRODUÇÃO


A Educação a distancia tem cada vez mais se tornado uma aliada para famílias de baixa renda. No Brasil existe hoje segundo estudos um aumento anual de 90% sobre a procura por cursos a distancia (MATTOS 2010). A humanidade vem se desenvolvendo no decorrer da ultima década muito rapidamente no que se refere à tecnologia e sua utilização para beneficiar a sociedade. A educação à distância é exemplo deste sucesso.
Estudos realizados em EAD mostram a eficácia do modelo, no que tange à compreensão dos conteúdos pelos alunos, tanto em quantidade como em qualidade (HARASIM et al. 2005; MAGAGNINI  2008; NUNES 2009; TELES, 2009; ALMEIDA 2009; LITTO e FORMIGA 2009; FORMIGA 2009; MATUCHESKI 2010; MATTOS 2010).
Essa modalidade de ensino vem desenvolvendo-se no decorrer dos anos principalmente depois da descoberta da internet, sendo o estopim para uma avalanche do conhecimento; onde o mundo ficou diante de uma possível democratização ou descentralização das informações e do conhecimento e como uma chance de trabalhar a inclusão social no país. Neste contexto este estudo tem como objetivo revisar a literatura científica acerca da Gestão da aprendizagem, Qualidade e Didática em Educação a Distancia e discorrendo com base nos achados.












FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA E DISCUSSÃO


No início do século XX até a Segunda Guerra Mundial, várias experiências foram adotadas, sendo possível o melhor desenvolvimento das metodologias aplicadas ao ensino por correspondência. Depois, as metodologias foram fortemente influenciadas pela introdução de novos meios de comunicação de massa (NUNES 2009; MATTOS 2010). Atualmente mais de 80 nações adotam metodologias de ensino à distância tanto na educação formal quanto na informal, contando com milhões de alunos em todo o mundo (MATTOS 2010).
Essa modalidade de ensino vem desenvolvendo-se no decorrer dos anos principalmente depois da descoberta da internet, considerada a pioneira no país a Petrobrás evoluiu no ensino a distância com módulos impressos para o ensino e treinamento via Intranet, passando pelo uso de teleconferências e videoconferências.
A educação a distância pela Internet nas empresas está cada vez mais evoluindo, sendo uma alternativa eficaz para as grandes empresas como Petrobrás já citada anteriormente, Xerox e Embratel tendo dentro de suas empresas cursos on-line, MBAS e treinamentos virtuais ajudando a capacitar e reciclar funcionários com um baixo custo, obtendo com isso grandes resultados (PAMPLONA 2001; TELES 2009). Vinte e três Centros de Ciência no Brasil estão conectados, via Internet, com o Centro de divulgação Cientifica e Cultural da USP, em decorrência de projetos anteriores (experimentoteca), desenvolvidos com o apoio da Vitae e da Capes. Nota-se a preocupação por parte dos empreendedores (empresas) em desenvolver novos métodos de ensino e aprendizagem com intuito de qualificar seus funcionários, buscando a otimização dos serviços prestados, utilizando para tanto das novas tecnologias advindas.
A implementação de ferramentas no próprio portal da instituição traz suporte à reflexão dos conteúdos tratados na capacitação, por meio do uso de tecnologias educacionais, previamente organizadas, a fim de melhor capacitar os educadores (HARASIM et al. 2005; TELES 2009;  MATTOS 2010).

Outras ferramentas utilizadas nos ambientes virtuais de aprendizagem são o correio, o fórum, o bate-papo, a conferência, o banco de recursos, modeladas de acordo com as características de cada curso em que é utilizado, podendo conter diferentes softwares, o uso de hipertextos, de vídeos, de imagens e de links internos e externos (MATOS e TORRES 2004; ALMEIDA 2009).
A educação a distância também pode ser vista como um meio de acessibilidade aos sistemas, assim como a flexibilidade do ensino; esta modalidade educacional possui um processo de ensino e aprendizagem centrado no aluno, sendo este o seu princípio. Nela, o aluno passa a participar da criação de sua aprendizagem, tendo como foco a auto-aprendizagem e, como conseqüência, a separação física entre professor e aluno, que é compensada pelo uso de tecnologias de comunicação e informação (BELLONI, 1999).
A implementação das atividades em ambientes virtuais de aprendizagem (AVAs) está dividida em cinco etapas: acesso e motivação; socialização por meio das ferramentas; troca de informações; construção do conhecimento; feedback e avaliação (ARAÚJO JÚNIOR; MARQUESI, 2009; MATUCHESKI 2010 ). Existem duas possibilidades de interação proporcionada pelo ambiente virtual: a síncrona, que acontece em tempo real com todos os participantes, e a assíncrona, em que os estudantes interagem no tempo em que lhes forem pertinentes (KENSKI 2005).
Em pesquisa realizada Matos e Torres (2009) ressaltam a importância de saber aproveitar este espaço para trabalhar com qualidade e com resultados efetivos dentro do âmbito acadêmico.
A escolha da modalidade da Educação à distância, como meio de dotar as instituições educacionais de condições para atender as novas demandas por ensino e treinamento ágil, rápido e qualitativamente superior, tem por base a compreensão de que, a partir dos anos sessenta, a Educação a distância começou a distinguir-se como meio apropriado para permanente atualização dos conhecimentos gerados de forma cada vez mais intensa (MATUCHESKI 2010). Podendo ser aproveitado pela ciência e cultura humana, chegando a todas as classes sociais em toda parte do mundo; uma revolução dentro de um país em desenvolvimento como o Brasil. 


CONSIDERAÇÕES FINAIS


A educação tanto presencial como na modalidade a distancia é uma “faca de dois gumes”, pois, esta dependente da força de vontade do aluno, podendo corresponder com os estímulos dados ou não. No entanto na modalidade a distancia o aluno tem a chance de buscar assistir a aula em outro momento mais propício a ele; o que na presencial seria impossível.  
Considerando as perspectivas no Brasil, as instituições governamentais, não governamentais e privadas, são muitas e representam nas últimas décadas, a mobilização de recursos financeiros nada desprezíveis. Sendo assim, a educação à distância tem perspectiva de crescimento, aumentando o numero de alunos, o que beneficiaria a muitos que ainda buscam conseguir uma chance de estudar e concluir um curso de nível superior, onde para muitas famílias se torna uma possibilidade única de melhorar de vida e como uma ótima forma de se incluir na sociedade. A humanidade sem duvida tem de buscar a melhor forma de beneficiar-se com os avanços; otimizando e horizontalizando a educação no país. Lembrando que não se pode deixar as causas econômicas se sobreporem as sociais, isso poderia significar uma possível queda na qualidade do ensino.














REFERENCIAS


ALMEIDA, M. E. B. Educação a Distância na Internet: abordagens e contribuições dos ambientes digitais de aprendizagem. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/ep/v29n2/a10v29n2.pdf> Acesso em: 07- dezembro, 2011.

ARAÚJO JUNIOR, C. F.; MARQUESI, S. C. Atividades em ambientes virtuais de aprendizagem: parâmetro de qualidade. In: LITTO, M. F.; FORMIGA, M. (Org.). Educação a Distância: O estado da Arte. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

BELLONI, M. L. Educação a Distância. São Paulo: Autores Associados, 1999.

CORREA E. G.  Educação sem distância: As tecnologias interativas na redução de distâncias em ensino e aprendizagem,  Mestrado em Saúde Coletiva pela Universidade do Sagrado Coração (2004).  – Rev. Cient., São Paulo, v. 12, n. 1, p. 241-244, jan./jun. 2010.

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FORMIGA, M. A Terminologia da EAD. In: LITTO, M. F; FORMIGA, M. (Org.).
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KENSKI, V. M. Das salas de aula aos ambientes virtuais de aprendizagem. In: Congresso Nacional da Educação a Distância, 12., 2005, Disponível em: http://www.abed.ogr.br/congresso2005 /por/pdf/030tcc5.pdf Acesso em: 08 de Dezembro 2011.

LITTO, F. M.; FORMIGA, M. Educação a Distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

MATUCHESKI F. L; LUPION P. T.  Potencialidades e limitações do ambiente virtual de aprendizagem em um curso online. Revista Intersaberes, Curitiba, a.5, n.10, p.11-25, jul./dez. 2010.

MATOS, E. L. M.; TORRES, P. L. Gestão pedagógica na EAD para o ensino superior: a estratégia do LOLA no ambiente virtual. Disponível em: <http://www.inpeau.ufsc.br/ivcoloquio/anais/completos/>. Acesso em: 07 dez. 2011.

MATTOS, V. D. B. Ambientes Virtuais de Aprendizagem: um relato da capacitação online de professores para utilização de softwares da coleção Educação Digital do Sistema “S”Conjectura, v. 15, n. 2, maio/ago. 2010* Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade
Federal de Santa Catarina (UFSC).Disponível em: <http://www.cfh.ufsc.br/tmt>. Acesso em: 07- dezembro, 2011.

MOORE M. A Teoria da distância transaccional, Modelos de Ensino a Distância, Universidade Aberta Em qualquer Lugar Do Mundo, 2004 pg 10-14.

NUNES, I. B. A história da EAD no mundo. In: LITTO, F. M.; FORMIGA, M.
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PAMPLONA L. F. Educação a distância e o mundo www : Os integrados, os excluídos, os marginais, os proibidos e os resistentes. Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado ao curso de Pedagogia do Centro de Ciências Humanas e Educação da UNAMA. 2001.


PAIM J. S. TEIXEIRA C. F. Configuração institucional e gestão do Sistema Único de Saúde: problemas e desafios. Institutional configuration and administration of Brazil's National Health System (SUS): problems and challenges. Ciênc. saúde coletiva vol.12  suppl.0 Rio de Janeiro Nov. 2007.

RODRIGUES C. O. ; PADILHA M. A. S. Didática a distância: elaboração de material Didático para um curso de formação de Professores. Maio 2008.

TELES, L. A aprendizagem por e-learning. In: LITTO, F. M.; FORMIGA, M.
(Org.). Educação a Distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.









Educação em Conexão Social

O desenvolvimento de novas tecnologias de informação e comunicação, no decorrer dos anos, tem conduzido à difusão das oportunidades, no que concerne à aprendizagem, através da combinação de recursos tecnológicos e humanos. A sua presença no sistema educacional faz com que seja necessário refletir sobre pontos intrínsecos à educação, como: didática, metodologia, avaliação, planejamento, e ainda novos programas para incentivar a pesquisa cientifica; utilizando as novas técnicas e tecnologias de educação a distancia. Os estudos sobre a Educação a Distância, em que o aluno não tem uma delimitação geográfica e nem uma sala de aula, têm proliferado, pois a utilização das tecnologias permitiu alargar o alcance e as possibilidades da educação a distancia (MOORE 2007; GARRISON, 2000; GUADAGNIN, 2003).
 Internet é hoje o recurso tecnológico mais flexível para a educação no âmbito globalizado, colocando-se como um recurso pedagógico essencial para professores e alunos e tornando-a altamente interativa e atraente para a sociedade da informação (ALMEIDA 1998; BARBOSA, 2005; MATUCHESKI 2010; MATTOS 2010). 
A organização da Pesquisa Científica no âmbito da Educação a Distancia deve levar em conta; às dificuldades encontradas pelos alunos no manuseio dos recursos tecnológicos, utilização da linguagem dos programas e didática apresentada (MOORE 2007). Além disso, o cuidado com volume de informações novas e à necessidade de integrá-las a pesquisa cientifica dês do principio.
Apesar de parecerem novos, os cursos a distância já existem desde 1890 na Alemanha e desde 1881 na Universidade de Chicago, que oferecia um curso da língua hebraica por correspondência. Há documentos que provam que já no início do século XX existiam produções de filmes educacionais e também transmissões radiofônicas.
Hoje as universidades têm aumentado os recursos próprios para investirem em tecnologias porem, nem sempre fazem parte de um planejamento institucional estratégico global. Com intuito de melhorar a qualidade de ensino no Brasil torna-se necessário maior investimento por parte dos governos, pois, são necessários computadores e internet de boa qualidade para propiciando uma qualidade na navegacão e Visualização das tele aula .
Os aspectos positivos são visíveis, tal como a melhoria da nossa qualidade de vida. Com a introdução de máquinas e robôs nas indústrias tem-se aumentado a taxa de desemprego, mas a transição por vezes tem estas consequências (PAIM 2007).
 A taxa de desemprego continua a aumentar com o desaparecimento de algumas profissões, entre outros factores. A perda de postos de trabalho, a extinção de algumas profissões, e a reconversão de outras até serem substituídas por novas, decorre um longo período de adaptação, que se poderá estar a viver neste momento, sendo difícil analisar as transformações quando estão a acontecer sem o tempo necessário para verificar as consequências (PAIM 2007).
No modelo a distancia os Tutores são essenciais para a qualidade do processo de aprendizagem. Para Moliner (1997), “ tutor é guia, protetor ou defensor de alguém em qualquer aspecto”, enquanto o professor é aquele que "ensina qualquer coisa, geralmente a respeito de quem recebe o ensino”.
A descentralização da informação auxilia os docentes, pesquisadores, reitores e profissionais a produzir e desenvolver pesquisas com maior competência e segurança, pois, é ultrajante ocorrer centralização das informações visto que, com o avanço a mudança da tecnologia disponível e o desenvolvimento de softwares, a descentralização da informação torna-se viável e necessária, de modo a ampliar o uso das informações na definição de prioridades e atividades de acompanhamento das pesquisas (CORREA 2010). A proximidade da captação e tratamento dos dados com a ocorrência dos eventos permite a introdução de rotinas de aprimoramento e maximização da coleta de dados, interligando pesquisadores e pesquisas estudantes e pesquisadores principalmente através da educação a distancia.
Segundo o autor Michel Moore em estudo realizado a educação a distância não se define pela separação geográfica entre professor e estudante, mas pela quantidade e qualidade de interação e pelo tipo de estrutura pedagógica presentes. Os sujeitos estarão, de fato, distantes se não existir diálogo mesmo na forma presencial.
A humanidade têm tornado-se individualizada e muito competitiva, acumulando mais riquezas, necessitando assim, de estímulos apropriados que possibilitem convidando-los a participar como uma forma de inclusão social.
Muitos estudos foram realizados nos últimos anos destacando um bom desempenho dos cursos em EAD tendo em vista a dicotomia existente entre o curso presencial e a distancia no que se refere a metodologia fica evidente a necessidade de estudos científicos buscando a melhor forma metodológica para obtenção dos melhores resultados no processo de aprendizagem e definições mais claras em relação ao papel dos Tutores.
A EAD já representa mais de 14% dos alunos matriculados no ensino superior brasileiro. Além de viabilizar ensino para centenas de milhares de alunos, a educação a distância cria novas oportunidades para a instituição de ensino são  diversos os benefícios (ALMEIDA 1998; PAIM 2007; ALMEIDA 2009; LITTO e FORMIGA 2009; MATUCHESKI 2010; MATTOS 2010). A nova ciência do século se desenvolve em torno da solução de problemas utilizando todos os benefícios advindos da evolução tecnológica que ultrapassa a problemática exclusiva das áreas do conhecimento, assim, inserir de forma mais efetiva os alunos no campo da educação e da pesquisa buscando soluções a problematização regional é o grande desafio para todos. Almejando uma melhor colocação do Brasil (Mato Grosso do Sul) no grupo dos países com melhor estrutura educacional a distancia do mundo.












REFERENCIAS


ALMEIDA M. F. Descentralização de sistemas de Informação e o uso das informações a Nível municipal. Departamento de Epidemiologia da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo. IESUS, VII(3), Jul/Set, 1998.

ALMEIDA, M. E. B. Educação a Distância na Internet: abordagens e contribuições dos ambientes digitais de aprendizagem. Disponível em:
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CORREA E. G.  Educação sem distância: As tecnologias interativas na redução de distâncias em ensino e aprendizagem,  Mestrado em Saúde Coletiva pela Universidade do Sagrado Coração (2004).  – Rev. Cient., São Paulo, v. 12, n. 1, p. 241-244, jan./jun. 2010.

GARRISON, R. - “ Theoretical Challenges for Distance Education in 21st Century: A shift from structural to transactional issues” International Review of Research in Open and Distance Learning, Vol 1, Nº1, pp. 1-17 2000.

GUADAGNIN, L; DUTRA, R E TAROUCO, L - "Selecção e uso de recursos
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LITTO, F. M.; FORMIGA, M. Educação a Distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

MATUCHESKI F. L; LUPION P. T.  Potencialidades e limitações do ambiente virtual de aprendizagem em um curso online. Revista Intersaberes, Curitiba, a.5, n.10, p.11-25, jul./dez. 2010.

MATTOS, V. D. B. Ambientes Virtuais de Aprendizagem: um relato da capacitação online de professores para utilização de softwares da coleção Educação Digital do Sistema “S”Conjectura, v. 15, n. 2, maio/ago. 2010* Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade
Federal de Santa Catarina (UFSC).Disponível em: <http://www.cfh.ufsc.br/tmt>. Acesso em: 07- dezembro, 2011.

MOORE , M.  Three Types of Interaction”. In: American journal of distance
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PAIM J. S. TEIXEIRA C. F. Configuração institucional e gestão do Sistema Único de Saúde: problemas e desafios. Institutional configuration and administration of Brazil's National Health System (SUS): problems and challenges. Ciênc. saúde coletiva vol.12  suppl.0 Rio de Janeiro Nov. 2007.